Você conhece o sorriso fácil do Menino de Brotas ?

Esse é o sorriso que faz quem gosta dele viajar por horas só pra ver....
Que faz muita gente guardar dinheiro por tempos e às vezes deixar de comprar algo pra si próprio só pra ver...
Por esse sorriso, pessoas trocam datas de compromissos, de trabalho ou pessoais só pra ver...
E ficam planejando e preparando o que presentear só pra ver esse sorriso ....
Pra estar perto desse sorriso, podem ficar horas sem comer, beber, se submetem a ficar espremidas numa porta de camarim, só pra tentar ver...

E quando o show começa e o distribuidor de sorrisos começa a cantar e mostrar seu talento no palco , se transforma num gigante que faz com que isso tudo faça sentido...
E em cada pensamento de quem é fã fica o desejo de que o artista que tanto gostam consiga ver e sentir todo esse carinho.
Porque todo mundo vai só pra ver DANIEL !

Uma homenagem de quem tá com saudade de ver esse sorriso....

Daniel no programa ensaio

12 de setembro
Daniel
Em um clima intimista, com a luz baixa e a câmera focalizada no centro do palco, é o tocar do berrante que chama mesmo a atenção. A abertura não poderia ter sido melhor e nem caberia em outro programa. Fernando Faro recebe o cantor Daniel em edição especial do Ensaio, com mais de uma hora de duração. A atração vai ao ar na TV Cultura neste domingo (12/9), às 23h, marcando novo dia de exibição. Pela primeira vez no programa, o sertanejo relembra histórias engraçadas e saudosas de sua infância, entre elas como conheceu João Paulo, companheiro que perdeu em um acidente de carro -- em 1997 --, e com quem despontou nas paradas de sucesso anos antes. “Ainda criança participei de muitos festivais de musica brasileira e em um deles eu concorria contra o João Paulo. Era uma disputa amigável. Ele tinha um parceiro que era o irmão dele, formavam a dupla Neri e Nerinho”.

Daniel explica que quando Neri decidiu parar de cantar, ele começou a participar dos festivais ao lado de João Paulo. “Meu pai viu a possibilidade de me ver cantando com um parceiro. Ele dizia que música sertaneja seria mais legal se fosse cantada em dupla”.

Quando, inevitavelmente, questionado por Faro sobre a perda do amigo, Daniel desabafa: “É uma sensação absurda, uma coisa indescritível que se passa dentro do coração. Não sei dizer ao certo como encontrei forças para superar aquilo, para recomeçar. A primeira ideia era a de parar, com certeza”. E completa: “Acredito que muita gente que não acompanhava o nosso trabalho (...) passou a acompanhar. E muitas pessoas que acompanhavam deixaram de fazê-lo por gostar, talvez, da opção em dupla. É muito diferente cantar sozinho. Você não dividir responsabilidades, não ter o seu parceiro do lado, não ter uma segunda voz”.

O cantor fala ainda sobre o remake do filme O Menino da Porteira, que protagonizou em 2009. “Com cinco, seis anos de idade, uma das canções que eu interpretava era O Menino da Porteira”. Ele ainda seguia de perto a carreira do Sérgio Reis (protagonista da versão original do longa, de 1976). “Nunca imaginei que um dia tivesse a possibilidade de recepcionar o diretor Jeremias Moreira e fazer parte dessa história”.

Faro também pergunta sobre a relação com seu pai, José Camilo, e ele faz uma declaração apaixonada: “Eu vejo nele um espelho para mim. Além de pai, conselheiro. Ele me passou o seu caráter e me ensinou que ser decente não custa nada”.

“Com oito, nove anos eu ganhei um violão do meu pai e (...) talvez a responsabilidade de aprender a tocar, de alguma forma. Não aprendi a tocar violão até hoje, é lógico, mas eu me viro.Para me acompanhar em casa até que dá certo”, completa.

Entre uma declaração e outra, Daniel emenda sucessos da carreira com clássicos da música sertaneja. Ao todo, ele interpreta, na íntegra, 19 canções. São elas: Disparada; O menino da porteira; Meu reino encantado; Estou apaixonado; Te amo cada vez mais; Nossa música; Desejo de amar; Gosto de hortelã; Dia de visita; Você não morre mais; Adoro amar você; Moreninha Linda; Estrada da vida; Amargurado; Evidências; Tenho que sonhar; Do outro lado do rádio; Eu me amarrei; e Peão apaixonado.



UM CANTOR QUE ARRASTA MULTIDÕES


Sempre mostrando um maravilhoso sorrido, ele tem a vida que sempre sonhou, de cantor. Mas passou por momentos bem difíceis ate chegar onde chegou.Por isso, a trajetória dele emociona o Brasil inteiro quando solta a sua voz doce e afinada.Agora mostraremos um DANIEL que você talves ainda não conheça ,na infância na sua cidade natal BROTAS-SP e seus familiares em fim toda sua vida.
Para todos nós,fãs de DANIEL um documentário da carreira.Vejam:


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História do Cantor Daniel
José Daniel Camilo (Brotas, 9 de Setembro de 1968), mais conhecido como Daniel (da antiga dupla João Paulo e Daniel), é um ator e cantor brasileiro de música popular.Daniel começou tocando com o pai e aos cinco anos já começava a tocar violão, depois passou a participar de festivais da região, onde conheceu João Paulo (José Henrique dos Reis). A dupla lutou durante muitos anos e não desanimou. Foram diversos discos de ouro e platina e no oitavo disco, a marca de um milhão de cópias foi batida.
O primeiro disco da dupla foi lançado em 1985.
Em 1997, o destino, porém, separou os amigos, João Paulo faleceu num acidente de automóvel na rodovia dos Bandeirantes, viajando de São Paulo para a sua cidade natal, Brotas, e no ano seguinte, Daniel seguiu a carreira solo, lançando em 1998.
Com uma mistura do sertanejo tradicional e do romantismo, Daniel abocanhou novos fãs, além de manter os fiéis os antigos e tradicionais sertanejos. São 17 álbuns de carreira solo, quatro DVDs e prêmios de melhor cantor (como os Troféus Imprensa de 2008 e Melhores do Ano de 2002,2003 e 2004.)
No ano de 2000 Daniel estreou o projeto “Daniel Futebol Clube”, projeto que durou nove anos, levando jogos beneficentes por todo o Brasil. Além deste projeto, desde 1999 o cantor é padrinho do projeto AACD, que atende crianças portadoras de deficiência.
Daniel realizou um sonho da dupla, gravou três CDs intitulados Meu Reino Encantando, interpretando músicas clássicas sertanejas, ao lado de grandes nomes do gênero, como Almir Sater, Pena Branca, Chitãozinho & Xororó, Milionário e José Rico.
Em 2009 gravou o remake do filme O Menino da Porteira ao lado de Vanessa Giacomo, filme que levou mais de meio milhão de pessoas ao cinema.Com a trilha sonora do filme, Daniel recebeu o Grammy Latino.Foi também o responsável pela restauração e reforma do Cine São José, da sua cidade natal Brotas.
Daniel foi convidado por Benedito Ruy Barbosa e aceitou interpretar o peão Zé Camilo na novela Paraíso, seu primeiro papel em uma novela da Globo, no ano de 2009. Além da novela, o cantor participou do especial do Roberto Carlos, cantando as canções “Quando quero falar com Deus” e “Estou Apaixonado”.
Em 2010 Daniel desfez sua parceria com Hamilton Régis Policrasto. O cantor assinou pela gravadora Som Livre e lançou o trabalho Raízes e a canção “Tenho que Sonhar”
Em 27/11/2009 nasceu a primeira filha do cantor, fruto da relação de mais de cinco anos com Aline de Pádua.
Em 12/05/2010 ele se casou com Aline de Pádua.
É para lá de vitoriosa a carreira de José Daniel Camilo, o Daniel (09/09/68), natural de Brotas (SP). Cantando para alegrar o irmão mais velho, Gilmar, que desde os três meses sofria de paralisia cerebral, o garoto aprendeu aos cinco anos a tirar som do violão. Seu primeiro violão ele ganharia aos oito anos, presente do pai, para que no dia seguinte iniciasse as aulas. Aprendeu o básico e dispensou o professor aos nove anos. Passou a se apresentar em circos, praças e festivais, nos quais tinha como grande rival seu futuro companheiro de dupla, o inseparável João Paulo (a partir de 1980, a segunda voz da dupla).
Como novatos, não tinham espaço. Como uma dupla formada por um branco e um negro, sentiram na pele o preconceito. Políticos apreciavam as músicas da dupla no rádio e decidiam contratar os rapazes para shows mas, quase que invariavelmente, tudo era cancelado quando o candidato a alguma coisa via os dois pessoalmente. Mas não desistiram. Pelo contrário. Recorreram ao pai de Daniel, pedindo ajuda para gravar seu primeiro disco. Além disso, outro empurrão veio de Paraíso (que faz dupla com Mococa), que levou os meninos à Continental East West, gravadora com a qual assinaram contrato e lançaram todos os seus trabalhos (incluindo a carreira solo de Daniel).
Daí para frente, foram oito discos de enorme sucesso, mais um CD ao vivo, vários discos de ouro, platina, etc. No oitavo disco, a marca de um milhão de cópias foi batida. Mas todo esse suor, sofrimento e glória parecia ter alcançado o ponto final quando, em Setembro de 1997, em um acidente de carro, morreu João Paulo. Daniel foi mais forte, e, por amor à profissão e à música, decidiu continuar, dando início a uma nova etapa em sua carreira: virou cantor solo.
Tendo influência da MPB em geral, de música sertaneja e, especificamente, de Cézar e Paulinho, Jessé e Roberto Carlos, o cantor define seu estilo como romântico. Não nega a veia sertaneja, mas acha que encaixa-se melhor na música popular brasileira em geral.
Mas inovar é preciso, e um sonho acalentado há muito tempo, desde a época de João Paulo, enfim é realizado: redescobrir clássicos da música sertaneja, modas de viola esquecidas da geração mais nova e dando uma nova roupagem, presentear o público com a sua beleza. Na falta do companheiro, Meu Reino Encantado é lançado utilizando grandes nomes da música sertaneja, como Chitãozinho e Xororó, Cezar e Paulinho, Milionário e José Rico, e tantos outros. Fazendo dupla com Daniel, há novamente a participação mais do que especial do pai do cantor e, também, do irmão de João Paulo, Francisco.

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    Do outro lado do radio

    Do outro lado do rádio

    Daniel

    Hei, você do outro lado do rádio
    escute esta canção que fala
    De um amor que talvez nunca tenha amado
    A voz de um coração não cala
    Você talvez não tenha escutado
    São pequenas emoções, pequenas festas
    Que acontecem num silencio as vezes em simples conversas
    A vida, mesmo que às vezes sofrida
    É tão curta e tão bonita pra não ser vivida

    (Refrão)
    Como se fosse uma neblina no vento
    Mudando a forma de qualquer pensamento
    Como uma estrela iluminando um desejo
    Pelo espaço no calor de um beijo
    Como se alguém chegasse vindo do nada
    Ao som apaixonado de uma balada
    Como se um grande amor viesse num raio
    E apagasse o que não se acende mais
    Do outro lado do rádio

    Hei, você do outro lado do rádio
    escute esta canção que fala
    De um amor que talvez nunca tenha amado
    A voz de um coração não cala
    Você talvez não tenha escutado
    São pequenas emoções, pequenas festas
    Que acontecem num silencio as vezes em simples conversas
    A vida, mesmo que às vezes sofrida
    É tão curta e tão bonita pra não ser vivida

    (Refrão)
    Como se fosse uma neblina no vento
    Mudando a forma de qualquer pensamento
    Como uma estrela iluminando um desejo
    Pelo espaço no calor de um beijo
    Como se alguém chegasse vindo do nada
    Ao som apaixonado de uma balada
    Como se um grande amor viesse num raio
    E apagasse o que não se acende mais
    Do outro lado do rádio